segunda-feira, 19 de julho de 2010

Masoquismo

É uma tendencia ou pratica , pela qual uma pessoa busca prazer ou sentir dor , ou imagina que sente . O masoquismo é uma tendencia oposta ou complementar ao sadismo.
Os atos masoquistas podem ser buscado com um parceiro que incluem contenções,vendagem,palmadas,espancamentos,açoitamento,choques,cortes,e muito mais.

Dominador:

Claro que para haver um dominador tem que haver um submisso. Alguem que seja dominado , podendo ser somente em casa em jogos de cunho sexual ou pode ser o tempo todo se for de um acordo .
O dominador manda no que for , geralmente de forma sexual , se o submisso falhar em obedecer de forma satisfatoria ao seu dominador sera punido .






Submisso:




A submissão é muito ,  dificil tanto para o homem quanto para a mulher , porque nem sempre é facil fazer a todas as vontades do parceiro sem questionar , sempre ha algo que vai de encontro com nossas vontades e principio .















O que é a NCSF?




A NCSF (National Coalition for Sexual Freedom) [Coalisão Nacional pela Liberdade Sexual] é uma organização sediada nos Estados Unidos da América do Norte (EUA), dedicada a proteger a liberdade de expressão sexual consentida e informada entre adultos. Localizada em Washington, D.C., o NCSF realiza campanhas de esclarecimento e educação para promover um maior entendimento sobre a sexualidade e atua junto aos legisladores norte-americanos, tentando promover mudanças legais que ampliem os direitos civis em geral
Fundada em 1997, a NCSF mobiliza diversas bases comunitárias para ajudar na mudança de leis antiquadas e injustas e melhorar tanto os direitos privados como os que se referem às garantias da liberdade de expressão em geral. Dedica-se, também, a assegurar que todos os adultos possam expressar sua sexualidade de maneira livre, aberta e sem medo, promovendo a tolerância em relação às minorias sexuais.
Envolvendo um público muito amplo, a NCSF tem um compromisso específico com a comunidade SM-Leather-Fetish, que representa, nos EUA, entre 5% e 10% de toda a população e que experimenta, como resultado de suas opções sexuais, uma grande discriminação.
Reconhecendo a importância desse trabalho, Desejo Secreto entrou em contato com a direção da NCSF, solicitando uma licença formal para traduzir o conteúdo do site dessa entidade e obteve tal autorização da Diretora Política da NCSF, Susan Wright.


Vore,prazer,pratica e fetiches:



O termo “vore” (comumente abreviado para “vor”) deriva do termo “vorarofilia”, criado como referência a um vasto conjunto de fantasias e práticas em torno da devoração, metafórica ou não, de uma criatura viva por outra. Realizado dentro da ética BDSM, naturalmente o vore não admite qualquer prática de canibalismo real; como veremos mais adiante, este é deslocado para um campo metafórico, realizado através de práticas e jogos D/s e SM.




Por seu critério de definição estar menos relacionado às suas práticas do que ao campo de fantasias ao qual se refere, considero válida a referência a uma “cultura vore”, que compreende desde os contos de fada que lidam com a devoração - como a versão da lenda de Chapeuzinho Vermelho na qual a menina devora sua avó com a conivência do lobo e as antigas narrativas sobre ogros antropófagos - até os filmes de terror trash com monstros que devoram belas mulheres. Tudo isso remete em certa medida à vorarofilia, ainda que de formas diferentes: alguns vorarófilos se excitarão ao ler ou assistir narrativas e filmes com estas cenas; outros as tomarão como inspiração para a criação de jogos reais dentro da ética BDSM (portanto necessariamente seguros, sãos e consensuais).
Mas o que são essas “práticas vore” às quais venho me referindo? De que maneira os vorarófilos realizam suas fantasias? Na verdade, o mundo vore é tão vasto que estas práticas são comumente criadas pelos próprios vorarófilos, de acordo com suas preferências e possibilidades. Há, no entanto, duas grandes subdivisões no vore - para a qual proponho os termos vore virtual (VV) e vore real (VR) - , que se caracterizam pela participação presencial ou não da pessoa no ato de devoração em si. Os praticantes do vore virtual ora são voyeurs que se satisfazem ao ver cenas ou vídeos de devoração, ora são participantes de jogos de interpretação de papéis, geralmente via internet, no qual incorporam os papéis de licantropos antropófagos, gigantes famintos ou outros personagens similares. Já os praticantes do vore real praticam-no geralmente de duas maneiras: ou através de práticas BDSM - sejam relações D/s do tipo predador/presa ou caçador/caça, sejam práticas envolvendo jogos com comida, imobilização e simulação de canibalismo - , ou através do que é geralmente chamado de “RL vore”, que é a devoração de pequenos animais ou insetos vivos. Obviamente, todas estas práticas do vore real demandam cuidados especiais: uma “cena vore” pode envolver cenas de caçada com armas reais, mordidas e cortes, e é preciso tomar as devidas precauções para que não aconteçam quaisquer acidentes sérios; já a prática do “RL vore” envolvendo pequenos animais pode causar sufocamento ou mesmo asfixia. Por isso, qualquer um que esteja se iniciando na prática do vore deve tomar todas as precauções a fim de afastar qualquer risco de acidentes. Também deve ser possível perceber, a partir do que foi exposto, que o vore pode estar relacionado a um amplo número de fetiches. Os praticantes do “RL vore” podem vir a desenvolver um fetichismo pelos pequenos animais que são por eles devorados; não são poucos os vorarófilos que fetichizam determinadas espécies de animais, comumente predadores; e há aqueles para os quais partes do corpo humano associadas à alimentação e digestão - como a boca, a língua ou mesmo o estômago - são particularmente excitantes…
Como prática BDSM ou fetichismo, o vore é um amplo e rico campo temático que pode inspirar um número virtualmente infinito de jogos e cenas. Predadores que perseguem, “estupram”, amarram e “devoram” suas presas; submissos que fantasiam serem devorados por implacáveis mulheres gigantes; masoquistas que gostam de sentir os dentes cravados em sua pele e o pânico diante de uma possível devoração - tudo isso está relacionado à cultura vore, na qual habitam, parafraseando Montaigne, “aqueles cujo apetite e cuja fome fazem desejar cada vez mais carne, sem poder digeri-la por completo”…

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